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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/10/2017 |
Data da última atualização: |
27/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CANTÚ, R. R.; MORALES, R. G. F.; SCHALLENBERGER, E.; VISCONTI, A.; HARO, M. M.; SCHVEITZER, B. |
Título: |
ADUBAÇÃO DA ALFACE COM COMPOSTO DOS RESÍDUOS DA INDÚSTRIA DO PALMITO. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SUL BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 1., 2017, Maringá, PR. Resumos... Maringá, PR: Associação Brasileira de Olericultura, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A industrialização do palmito em conserva vem se expandindo rapidamente no Estado de Santa Catarina, envolvendo uma série de unidades de processamento e de produtores da palmeira real (Archontophoenix alexandrae e Archontophoenix cunninghamiana). Embora a atividade possua elevada importância sócio econômica, o processo industrial gera um grande volume de resíduos que não possuem um destino adequado, tornando-se um preocupante passivo ambiental. A compostagem desse resíduo pode ser uma importante estratégia para seu destino. O objetivo desse estudo foi avaliar o potencial agronômico do composto produzido, no cultivo da alface. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Estação Experimental da Epagri - EEI, localizada no município de Itajaí SC, entre os meses de março e maio de 2017, durante 34 dias. Os tratamentos avaliados foram quatro doses de composto (0, 30, 60 e 120 g vaso-1, contendo 6 L de solo), aplicado com base no N total do fertilizante e na demanda do nutriente pela alface. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com seis repetições, sendo que cada vaso representava uma repetição. Foram avaliadas a produção de matéria verde e seca da alface. Houve diferenças significativas entre as doses de composto, na produção de matéria verde (MV) e seca (MS) da alface. Os valores obtidos foram de 31,2; 54,1; 84,0 e 103,6 g de MV planta-1 e 8,3; 15,3; 18,7 e 22,1 g de MS planta-1, nas doses de 0, 30, 60 e 120 g de composto vaso-1, respectivamente. Embora as maiores doses tenham proporcionado uma produção satisfatória de MV e MS, a resposta linear (y = 0,5931x + 37,554) demonstra que a alface pode responder positivamente a doses maiores do fertilizante. O composto dos resíduos da indústria do palmito pode ser um fertilizante promissor para o cultivo da alface, promovendo a sustentabilidade dos setores agrícolas envolvidos. MenosA industrialização do palmito em conserva vem se expandindo rapidamente no Estado de Santa Catarina, envolvendo uma série de unidades de processamento e de produtores da palmeira real (Archontophoenix alexandrae e Archontophoenix cunninghamiana). Embora a atividade possua elevada importância sócio econômica, o processo industrial gera um grande volume de resíduos que não possuem um destino adequado, tornando-se um preocupante passivo ambiental. A compostagem desse resíduo pode ser uma importante estratégia para seu destino. O objetivo desse estudo foi avaliar o potencial agronômico do composto produzido, no cultivo da alface. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Estação Experimental da Epagri - EEI, localizada no município de Itajaí SC, entre os meses de março e maio de 2017, durante 34 dias. Os tratamentos avaliados foram quatro doses de composto (0, 30, 60 e 120 g vaso-1, contendo 6 L de solo), aplicado com base no N total do fertilizante e na demanda do nutriente pela alface. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com seis repetições, sendo que cada vaso representava uma repetição. Foram avaliadas a produção de matéria verde e seca da alface. Houve diferenças significativas entre as doses de composto, na produção de matéria verde (MV) e seca (MS) da alface. Os valores obtidos foram de 31,2; 54,1; 84,0 e 103,6 g de MV planta-1 e 8,3; 15,3; 18,7 e 22,1 g de MS planta-1, nas doses de 0, 30, 60 e 120 g de composto vaso-1, respectiv... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Archontophoenix alexandrae; Archontophoenix cunninghamiana; compostagem; palmeira real. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02689naa a2200229 a 4500 001 1126809 005 2017-10-27 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANTÚ, R. R. 245 $aADUBAÇÃO DA ALFACE COM COMPOSTO DOS RESÍDUOS DA INDÚSTRIA DO PALMITO.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA industrialização do palmito em conserva vem se expandindo rapidamente no Estado de Santa Catarina, envolvendo uma série de unidades de processamento e de produtores da palmeira real (Archontophoenix alexandrae e Archontophoenix cunninghamiana). Embora a atividade possua elevada importância sócio econômica, o processo industrial gera um grande volume de resíduos que não possuem um destino adequado, tornando-se um preocupante passivo ambiental. A compostagem desse resíduo pode ser uma importante estratégia para seu destino. O objetivo desse estudo foi avaliar o potencial agronômico do composto produzido, no cultivo da alface. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Estação Experimental da Epagri - EEI, localizada no município de Itajaí SC, entre os meses de março e maio de 2017, durante 34 dias. Os tratamentos avaliados foram quatro doses de composto (0, 30, 60 e 120 g vaso-1, contendo 6 L de solo), aplicado com base no N total do fertilizante e na demanda do nutriente pela alface. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com seis repetições, sendo que cada vaso representava uma repetição. Foram avaliadas a produção de matéria verde e seca da alface. Houve diferenças significativas entre as doses de composto, na produção de matéria verde (MV) e seca (MS) da alface. Os valores obtidos foram de 31,2; 54,1; 84,0 e 103,6 g de MV planta-1 e 8,3; 15,3; 18,7 e 22,1 g de MS planta-1, nas doses de 0, 30, 60 e 120 g de composto vaso-1, respectivamente. Embora as maiores doses tenham proporcionado uma produção satisfatória de MV e MS, a resposta linear (y = 0,5931x + 37,554) demonstra que a alface pode responder positivamente a doses maiores do fertilizante. O composto dos resíduos da indústria do palmito pode ser um fertilizante promissor para o cultivo da alface, promovendo a sustentabilidade dos setores agrícolas envolvidos. 653 $aArchontophoenix alexandrae 653 $aArchontophoenix cunninghamiana 653 $acompostagem 653 $apalmeira real 700 1 $aMORALES, R. G. F. 700 1 $aSCHALLENBERGER, E. 700 1 $aVISCONTI, A. 700 1 $aHARO, M. M. 700 1 $aSCHVEITZER, B. 773 $tIn: SIMPÓSIO SUL BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 1., 2017, Maringá, PR. Resumos... Maringá, PR: Associação Brasileira de Olericultura, 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/04/2023 |
Data da última atualização: |
13/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1, 2 e 9 - 06/2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2022. |
Páginas: |
30 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para o... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03138nam a2200181 a 4500 001 1133214 005 2023-04-13 008 2022 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1, 2 e 9 - 06/2022.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis : Epagri$c2022 300 $a30 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão
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